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Campo DCValorIdioma
dc.creatorFennando P. Tostes-
dc.date2005-12-31-
dc.date.accessioned2014-11-12T18:39:19Z-
dc.date.available2014-11-12T18:39:19Z-
dc.date.issued2014-11-12-
dc.identifierhttp://www.atena.org.br/revista/ojs-2.2.3-06/index.php/pensarcontabil/article/view/56-
dc.identifier.urihttp://rebacc.crcrj.org.br/handle/123456789/1207-
dc.descriptionA formação profissional é um tema pouco explorado pelos contadores. A inovação tecnológica torna passageiro o conhecimento adquirido na escola, obrigando o contador a estudar de modo contínuo. Nos Estados Unidos e na França existe rigor na certificação do conhecimento profissional, mas há também flexibilidade. Para emitir-se o diploma de CONTADOR, com todas as prerrogativas – auditor, perito, contador gerencial ou de empresa aberta– os órgãos de classe impõem uma rigorosa bateria de exames. Por outro lado esses países permitem a emissão de diplomas intermediários, com responsabilidade profissional limitada. O Brasil é o único, entre os três países examinados, que combina a concessão de total responsabilidade com um baixo nível de educação contábil-
dc.formatapplication/pdf-
dc.publisherPENSAR CONTÁBIL-
dc.sourcePENSAR CONTÁBIL; Vol. 7, No 28 (2005)-
dc.subjectContador; Auditor; DECF; CPA; CFC; CRC; CVM; AICPA-
dc.titleFormação do contador: uma visão comparativa Brasil, França e Estados Unidos-
dc.typeArtigo Avaliado por Pares-
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