Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://rebacc.crcrj.org.br/handle/123456789/1732
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorLidiane Nazaré da Silva Dias; UFPA-
dc.creatorLarissa Devi Oliveira Soekha; IESAM-
dc.creatorEstella Maris Vasconcelos de Souza; IESAM-
dc.date2010-01-27-
dc.date.accessioned2014-11-12T18:42:12Z-
dc.date.available2014-11-12T18:42:12Z-
dc.date.issued2014-11-12-
dc.identifierhttp://www.atena.org.br/revista/ojs-2.2.3-06/index.php/ufrj/article/view/450-
dc.identifier.urihttp://rebacc.crcrj.org.br/handle/123456789/1732-
dc.descriptionNas últimas décadas, com o crescimento do debate sobre questões relativas à RSE (Responsabilidade Social das Empresas), foi surgindo a vertente social da Contabilidade, traduzida com a elaboração e publicação do Balanço Social. O GRI (Global Reporting Initiative) foi uma das organizações não-governamentais que partiram em busca de um formato para divulgação das informações sociais e ambientais. Assim, esta pesquisa objetiva contribuir para os debates sobre a vertente social da Contabilidade, analisando o caso da elaboração e divulgação do Balanço Social na empresa Albras (Alumínio Brasileiro S.A.), destacando os problemas relacionados à implantação do Balanço Social, os benefícios esperados, as dificuldades encontradas e os custos relacionados ao mesmo, verificando o estágio em que esta empresa se encontra referente à utilização dos indicadores propostos pelo GRI. Através do estudo de caso observa-se que os demonstrativos da Albras são abrangentes, pois englobam as quatro vertentes do Balanço Sociais sugeridas no conceito da FIPECAFI desde sua primeira publicação. Evidencia-se a presença de um responsável pelas informações e de notas explicativas nos demonstrativos sociais da Albras, no entanto, a não existência de auditoria afeta o nível de transparência do mesmo. Com a adoção do modelo GRI houve aumento no custo em função da contratação de uma consultoria especializada para auxiliar a elaboração. Destaca-se o fato de que a confecção do Balanço Social da Albras não faz parte das funções do setor contábil. Assim, conclui-se também que a responsabilidade pela elaboração de tal demonstrativo encontra-se divergente entre teoria e prática, visto toda a literatura consultada apontar ser esta uma das funções do contador.-
dc.formatapplication/pdf-
dc.languagept-
dc.publisherFaculdade de Administração e Ciências Contábeis - UFRJ-
dc.rights<p>Os artigos assinados são de exclusiva responsabilidade do(s) autor(es), que cedem, previamente, seus direitos autorais à FACC/UFRJ.</p><p> </p>-
dc.sourceSOCIEDADE, CONTABILIDADE E GESTÃO; Vol. 3, No 1 (2008)-
dc.titleEstudo de Caso do Balanço Social da Albrás: De Relatórios Internos ao Modelo GRI-
dc.typeArtigo Avaliado por Pares-
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