Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://rebacc.crcrj.org.br/handle/123456789/3046
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorMartins, Orleans Silva-
dc.date2016-04-27-
dc.date.accessioned2016-12-22T13:38:47Z-
dc.date.available2016-12-22T13:38:47Z-
dc.identifierhttp://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/recfin/article/view/28660-
dc.identifier.urihttp://rebacc.crcrj.org.br/handle/123456789/3046-
dc.descriptionCaro Leitor, A Revista Evidenciação Contábil & Finanças (RECFin) é um periódico elaborado e mantido pelo Programa de Pós-Graduação em Ciências Contábeis (PPGCC), com apoio do Departamento de Finanças e Contabilidade (DFC) da Universidade Federal da Paraíba (UFPB).Em 2016 a RECFin ingressa no seu quarto ano de existência, mantendo seu compromisso de buscar sua solidificação entre os principais periódicos científicos da área de Administração, Ciências Contábeis e Turismo, buscando apresentar padrões de qualidade e de rigor característicos dessas áreas de conhecimento. Ratificando esse compromisso, informa a seus leitores, autores e público em geral que passou a integrar, a partir de março de 2016, o banco de dados da SPELL (Scientific Periodicals Eletronic Library), mantida pela ANPAD. Isso aumenta o alcance e a divulgação das pesquisas publicadas pelas RECFin. Prova disto, é que em apenas um mês a RECFin já possui 2.579 acessos e 371 downloads de seus 60 artigos disponíveis no SPELL até o mês de abril de 2016 (ver aqui).Outro importante passo dado pela RECFin entre o último número e este, foi a incorporação de mais um Editor Adjunto, o professor Luiz Felipe de Araújo Pontes Girão, da Universidade Federal da Paraíba. Seguindo nossa política de governança, sua chegada faz parte da renovação da gestão da RECFin para os próximos anos. Desejamos a ele muito sucesso!Neste primeiro quadrimestre, a RECFin traz em seu v. 4, n. 1 de 2016, 6 (seis) artigos inéditos, de diferentes temas relacionados à Contabilidade e Finanças, sendo um deles publicado em inglês, fruto de uma dissertação defendida no Paquistão. A seguir resumimos os trabalhos:O primeiro trabalho – ANÁLISE SOBRE A RELAÇÃO DO MERCADO ACIONÁRIO COM AS VARIÁVEIS MACROECONÔMICAS NO PERÍODO DE 2004 A 2014 – de autoria de Luan Vinicius Bernardelli e Alessandro Garcia Bernardelli, analisou a influência das variáveis macroeconômicas sobre o mercado acionário. Com os resultados colhidos de uma análise realizada por meio de um modelo de regressão linear pelos Métodos dos Mínimos Quadrados Ordinários (MQO), sobre uma base de dados mensal do período de 2004 a 2014, constatou-se que foi significativa a participação do mercado acionário na economia, o qual possui grande relevância às empresas que necessitam de recursos para produzirem, assim como aos agentes superavitários que buscam remuneração pelo capital investido. Os autores acreditam que seus resultados foram profundamente expressivos, uma vez que não apenas confirmaram o posicionamento teórico, como também demostrou que a influência é extremamente alta, pois o valor encontrado do R² induziu que as oscilações das variáveis macroeconômicas explicam 93,10% da oscilação da bolsa de valores.O segundo artigo, de Victor Malta Nunes e Gilberto José Miranda – GERAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DO VALOR ADICIONADO EM 2013: ANÁLISE DAS COMPANHIAS LISTADAS NO IBrX-100 – buscou identificar os clusters formados por empresas que apresentam índices de geração e distribuição de riquezas semelhantes, com base na DVA. Analisando empresas do IBrX-100 no ano de 2013, os autores constataram que, no caso da geração da riqueza, 60,64% das empresas do cluster 4 adicionou 16% ao valor do Ativo, com destaque para os bancos, que foram detentores dos menores índices. Ainda, que 77,17% das organizações do cluster 2 adicionou em torno de 37% de suas receitas. Quanto à distribuição da riqueza gerada, verificou-se que apenas 22,34% das empresas analisadas distribuem 50% ou mais do valor aos seus funcionários, conforme cluster 3. Verificando a distribuição a Impostos, que 18,09% das empresas do cluster 1 possuem carga tributária de 59%, sendo detentoras das maiores cargas do país. No cluster 2, que 80,85% das empresas distribuem, em média, 5% da riqueza gerada aos acionistas, mostrando um baixo nível de distribuição.O terceiro artigo – CONTRIBUIÇÕES AO EXPOSURE DRAFT ED/2013/9 – IFRS FOR SMEs: PROPOSTAS DE MUDANÇAS PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS – de Marco Túlio José de Barros Ribeiro, Aline Rúbia Ferraz de Freitas, Luiz Carlos Marques dos Anjos e Umbelina Cravo Teixeira Lagioia, analisaram o posicionamento dos grupos econômicos respondentes tendo como base as cartas-comentários do EXPOSURE DRAFT ED/2013/9 – IFRS for SMEs enviadas ao IASB. Realizou-se uma análise de conteúdo das opiniões remetidas ao IASB e, de forma complementar, após o conhecimento dos posicionamentos dos agentes econômicos, a utilização do teste de Kruskal-Wallis (K-W) para verificar se as divergências das opiniões eram estatisticamente significativas ou se representavam apenas variações casuais. O panorama das opiniões foi predominantemente positivo e indiferente, com todas as médias situadas entre as zonas de concordância e indiferença, demonstrando que, apesar dos argumentos contrários, há certo alinhamento frente ao que o IASB propõe em alterar para as IFRS for SMEs, como, por exemplo, sobre o uso do termo “capacidade fiduciária” bem como o reconhecimento e mensuração de impostos diferidos. Por outro lado, verificou-se que não há concordância quanto ao ciclo de três anos para manutenção do IFRS for SMEs, pois algumas opiniões enfatizam que um ciclo mais longo seria melhor para aprimorar a estabilidade das normas e dar às equipes contábeis tempo suficiente para se familiarizarem com as revisões.O quarto artigo, de Gilberto Magalhães da Silva Filho, Tarso Rocha Lula Pereira, Marke Geisy da Silva Dantas e Aneide Oliveira Araújo – ANÁLISE DA EFICIÊNCIA NOS GASTOS PÚBLICOS COM EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL NOS COLÉGIOS MILITARES DO EXÉRCITO EM 2014 – avaliou a eficiência na alocação dos gastos públicos com educação nos Colégios Militares do Exército. Foram tomados como referência de estudo os anos de 2009 e 2011 do 9º ano de estudo, com amostra composta pelas 12 unidades. A análise da eficiência nos gastos com educação foi realizada por meio da Análise Envoltória de Dados (DEA) e, como produto, o IDEB dos colégios. Os resultados mostraram que para o ano de 2009 sete colégios (58,34%) foram considerados eficientes e, para 2011, apenas quatro (30%). Quando analisado através do modelo CCR, cinco colégios (41,67%) foram eficientes, já em 2011, apenas três (25%). Pode-se destacar que os colégios que apresentaram maior alocação de recursos, não necessariamente, apresentaram-se eficientes, indicando a necessidade de uma melhor gestão dos recursos por parte dos gestores dessas organizações.O quinto artigo – GESTÃO DE CUSTOS INTERORGANIZACIONAIS PARA O GERENCIAMENTO DOS CUSTOS TOTAIS: ESTUDO DE CASO EM UMA USINA DE CANA-DE-AÇÚCAR NA REGIÃO DO TRIÂNGULO MINEIRO – de autoria de Marcelino Franco Moura e Nilton César Lima, investigou os possíveis aspectos que evidenciam a aderência da Gestão de Custos Interorganizacionais (GCI) na cadeia produtiva da cana-de-açúcar para o gerenciamento dos custos totais em uma usina no Triângulo Mineiro. O resultado apresentado demonstra a não existência formal de uma GCI na usina, mas, sim, de uma maneira informal e restrita, apresentando alguns fatores que impossibilitam a sua efetiva aplicação como instrumento da Gestão Estratégica de Custos (GEC) no gerenciamento dos custos totais. Em conformidade com as categorias analisadas, evidenciaram-se certos indícios quanto à aderência da GCI no processo de gerenciamento dos custos totais, observados nas variáveis de relacionamento (interdependência, cooperação, confiança e estabilidade/benefícios mútuos), porém falta compartilhamento de informações de custos de forma estratégica.O sexto artigo, de autoria de Mobeen Ur Rehman e Syed Muhammad Amir Shah – DETERMINANTES DO CO-MOVIMENTO DOS RETORNOS PARA A DIVERSIFICAÇÃO EFETIVA DE PORTFÓLIOS ENTRE OS MERCADOS DE AÇÕES REGIONAIS – publicado em inglês, investigou a ligação entre a fronteira de mercados emergentes da Ásia (EFA) com os mercados desenvolvidos dos Estados Unidos, Japão e Europa durante um período de Janeiro de 2000 a Dezembro de 2014. Para lidar com painéis heterogêneos de dados, foi feito o uso de pooled mean group statistics. Depois de testar a relação de curto e de longo prazos do painel de dados com testes de raiz unitária e de cointegração, encontraram relação entre os mercados analisados. A direção dessa relação foi mais importante dos países desenvolvidos para os emergentes e para os mercados de fronteira do que entre os mercados desenvolvidos e emergentes. Os resultados sugerem que a integração é maior entre os EFA e os mercados japoneses do que entre os mercados do EFA e dos EUA. Esses achados estão de acordo com a visão de que o nível de integração dos mercados de ações continua a aumentar. Essa descoberta tem implicações importantes para pesquisadores, profissionais e tomadores de decisões políticas. O conhecimento sobre o tipo de relação entre os EFA e os mercados desenvolvidos pode ajudar os governos dos países de mercados do EFA a elaborarem diversas estratégias com vistas à sua sensibilidade dos retornos em relação aos mercados de ações de países desenvolvidos.  Toda a Equipe Editorial da RECFin lhe deseja uma boa leitura! ORLEANS SILVA MARTINSEditor Geral   WENNER GLÁUCIO LOPES LUCENAEditor AdjuntoLUIZ FELIPE DE ARAÚJO PONTES GIRÃOEditor Adjunto-
dc.formatapplication/pdf-
dc.languagepor-
dc.publisherUFPB-
dc.relationhttp://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/recfin/article/view/28660/15280-
dc.rightsDireitos autorais 2016 Revista Evidenciação Contábil & Finanças-
dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0-
dc.sourceRevista Evidenciação Contábil & Finanças; v. 4, n. 1 (2016): jan./abr.; 1-3-
dc.source2318-1001-
dc.titleEditorial-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
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