Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://rebacc.crcrj.org.br/handle/123456789/3093
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorRibeiro, Marco Túlio José de Barros-
dc.creatorFreitas, Aline Rúbia Ferraz de-
dc.creatorAnjos, Luiz Carlos Marques dos-
dc.creatorLagioia, Umbelina Cravo Teixeira-
dc.date2016-04-27-
dc.date.accessioned2016-12-22T13:38:51Z-
dc.date.available2016-12-22T13:38:51Z-
dc.identifierhttp://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/recfin/article/view/25152-
dc.identifier.urihttp://rebacc.crcrj.org.br/handle/123456789/3093-
dc.descriptionO objetivo desta pesquisa consistiu em analisar o posicionamento dos grupos econômicos respondentes tendo como base as cartas-comentários do EXPOSURE DRAFT ED/2013/9 – IFRS for SMEs (ED) enviadas ao IASB. Assim, pelo fato do importante papel das Pequenas e Médias Empresas (PMEs) no contexto mundial, este artigo busca uma melhor compreensão com relação às propostas de alteração do board para as IFRS for SMEs, com indicativos a um aperfeiçoamento quanto à interação de normas contábeis e qualidade da informação. Realizou-se uma análise de conteúdo das opiniões remetidas ao IASB e, de forma complementar, após o conhecimento dos posicionamentos dos agentes econômicos, a utilização do teste não-paramétrico de Kruskal-Wallis (K-W) para verificar se as divergências das opiniões entre as questões são estatisticamente significativas, ou seja, se as divergências entre as questões significam diferenças efetivas ou se representam apenas variações casuais. O panorama das opiniões foi predominantemente positivo e indiferente, com todas as médias situadas entre as zonas de concordância e indiferença, demonstrando que, apesar dos argumentos contrários, há certo alinhamento frente ao que o IASB propõe em alterar para as IFRS for SMEs, como, por exemplo, sobre o uso do termo “capacidade fiduciária” bem como o reconhecimento e mensuração de impostos diferidos. Além do mais, os resultados da pesquisa sugerem, por outro lado, que não há concordância quanto ao ciclo de três anos para manutenção do IFRS for SMEs, pois algumas opiniões enfatizam que um ciclo mais longo seria melhor para aprimorar a estabilidade das normas e dar às equipes contábeis tempo suficiente para se familiarizarem com as revisões; e, a ideia da retroatividade de aplicação das alterações propostas retrata que o estabelecimento das normas contábeis é um processo político, pois os agentes econômicos buscam aos seus próprios interesses.-
dc.formatapplication/pdf-
dc.languagepor-
dc.publisherUFPB-
dc.relationhttp://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/recfin/article/view/25152/15277-
dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0-
dc.sourceRevista Evidenciação Contábil & Finanças; v. 4, n. 1 (2016): jan./abr.; 33-49-
dc.source2318-1001-
dc.subjectContabilidade; Contabilidade Financeira-
dc.subjectPequenas e Médias Empresas; IFRS for SMEs; Exposure Draft-
dc.titleContribuições ao Exposure Draft ED/2013/9 – IFRS for SMEs: Propostas de Mudanças para Pequenas e Médias Empresas-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
Aparece nas coleções:Revista Evidenciação Contábil & Finanças - UFPB

Arquivos associados a este item:
Não existem arquivos associados a este item.


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.