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dc.creatorMarcos Luís Procópio; Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT)-
dc.date2010-01-28-
dc.date.accessioned2020-08-13T15:26:38Z-
dc.date.available2020-08-13T15:26:38Z-
dc.identifierhttp://www.atena.org.br/revista/ojs-2.2.3-06/index.php/ufrj/article/view/577-
dc.identifier.urihttp://rebacc.crcrj.org.br/handle/123456789/4739-
dc.descriptionO presente ensaio procura criticar, a partir do debate de algumas teorias consagradas no campo da administração sobre a cooperação humana, o papel de demasiada importância que é comumente atribuído à atividade formal e centralizada de gestão ou administração para o funcionamento das organizações. Parte-se da constatação de que a moderna ciência administrativa ocidental supervaloriza a importância da cooperação formal para explicar os processos organizacionais em detrimento de um enfoque na cooperação informal ou espontânea. Para realizar tal propósito são analisadas três contribuições teórico-conceituais sobre a cooperação, pertencentes a três autores igualmente importantes no campo da administração: Amitai Etzioni, Chester Barnard e Elton Mayo. Por fim, conclui-se que grande parte da cooperação que estrutura e sustenta as organizações sociais de trabalho não depende, ao contrário do que defende (direta ou indiretamente) a teoria ortodoxa da administração, do exercício deliberado e premeditado de coordenação da atividade humana realizado por um núcleo centralizado e centralizador de poder.-
dc.formatapplication/pdf-
dc.languagept-
dc.publisherFaculdade de Administração e Ciências Contábeis - UFRJ-
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dc.sourceSociedade, Contabilidade e Gestão; Vol. 2, No 1 (2007)-
dc.sourceSOCIEDADE, CONTABILIDADE E GESTÃO; Vol. 2, No 1 (2007)-
dc.titleA Cooperação Espontânea: Relativizando a Importância da Atividade Formal de Gestão no Funcionamento das Organizações.-
Aparece nas coleções:Sociedade, Contabilidade e Gestão - UFRJ

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