Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://rebacc.crcrj.org.br/handle/123456789/5355
Título: Expenditure and revenues of funding in Brazilian municipalities from 2003 to 2018
Gasto y fuentes de financiación del SUS en municipios brasileños de 2003 a 2018
O gasto e as fontes do financiamento do SUS nos municípios brasileiros de 2003 a 2018
Palavras-chave: Financiamento do SUS, Gastos com SUS nos municípios, atenção básica, atenção hospitalar, transferências para a saúde.
Financiamento de políticas de saúde e o gasto com atenção básica e hospitalar nos municípios brasileiros.
Editora / Evento / Instituição: Portal de Periódicos Eletrônicos da UFRN
Descrição: Objective: To identify expenditures on primary and hospital care and revenues of health financing in Brazilian municipalities from 2003 to 2018 Methodology: The available data from 5,561 municipalities were systematized by population size and geographic region in Tables and Figures using Microsoft Excel and STATA Software. Results: There is evidences that the Brazilian municipalities made expenditures in the amount of 1.8 trillion of reais in the period from 2003 to 2018, with larger amounts reached by the municipalities of the Southeast and South Regions; and smaller for the Northeast and North. The main source of these funds is their own collection, which includes mandatory legal transfers from the Union and the states. Direct Union transfers to health policies in municipalities are the second largest source of these resources. These rates had a significant increase in the period between 2003 and 2014, with a significant decrease for 2015 and 2016 and a slight recovery in 2017 and 2018. The results were also observed in the municipalities of the Northeast and North with greater dependence on federal resources. Study Contributions: The paper provides clear evidence that small and large municipally managed health systems increase the average health expenditure per inhabitant from 2003 to 2018, with primary care in the smallest municipalities and hospital care in the largest municipalities. This analysis contributes to the discussion of health financing in Brazilian municipalities, a relevant part of the complex consolidated institutional arrangement for public health following the 1988 Constitution of the Federative Republic of Brazil, as well as make questions on the model of public health hospital centralization in Brazil.  
Objetivo: Identificar los gastos de la atención básica y la atención hospitalaria y las fuentes de financiación de la salud pública de los municipios brasileños en el período 2003 a 2018. Metodología: Los datos disponibles de 5,561 municipios se sistematizaron por tamaño de población y región geográfica en Tablas y Figuras usando el software Microsoft Excel y STATA. Resultados: Los gastos están cercano a 1,8 billones de reales en el período comprendido entre 2003 y 2018, porcentaje más alto para los municipios de las regiones sudeste y sur; y más pequeño para el noreste y el norte. La fuente principal de estos recursos es su propia colección, que incluye transferencias legales obligatorias de la Unión y los estados. Las transferencias exclusivas de la Unión a las políticas de salud en los municipios son la segunda mayor fuente de estos recursos. Estas transferencias tuvieron un aumento entre 2003 y 2014 con una disminución significativa para 2015 y 2016 y una ligera recuperación en 2017 y 2018. Los municipios del noreste y el norte tienen mayor dependencia de los recursos federales. Contribuciones del estudio: Proporciona evidencia clara de que los sistemas de salud administrados por las municipalidades pequeñas y grandes aumentaron el gasto promedio en salud de 2003 a 2018, con preponderancia para la atención primaria en municipios más pequeños, para la atención hospitalaria en el más grande. Contribuye a la discusión sobre el financiamiento de la salud en los municipios brasileños, una parte relevante del complejo arreglo institucional consolidado para la salud pública después de la Constitución de la República Federativa de Brasil de 1988, así como cuestiona sobre el modelo de salud pública centrado en el hospital en Brasil.
Objetivo: Identificar e descrever as fontes de financiamento da função saúde e os gastos empenhados na atenção básica e na atenção hospitalar dos municípios brasileiros no período de 2003 a 2018. Metodologia: Os dados oficiais de 5.561 municípios foram sistematizados por porte de população e região geográfica em Tabelas e Figuras com o uso dos softwares Microsoft Excel e STATA. Resultados: Os municípios brasileiros empenharam gastos no orçamento em montante próximo a 1,8 trilhões de reais na função saúde no período de 2003 a 2018. Os maiores valores percapta são dos municípios das Regiões Sudeste e Sul; os menores do Nordeste e do Norte. A principal fonte destes recursos é a arrecadação própria, que inclui as transferências obrigatórias da União e dos Estados. As transferências da União exclusiva para as políticas de saúde nos municípios são a segunda maior fonte destes recursos. Estas transferências aumentaram significativamente no período entre os anos 2003 e 2014, diminuíram nos anos 2015 e 2016 com pequeno aumento em 2017 e 2018. Os municípios do Nordeste e do Norte têm maior dependência dos recursos federais para a saúde. Contribuições do Estudo: A evidência sistematizada de o quanto aumentou os gastos empenhados nos municípios brasileiros e o esforço destes entes federativos em atender a demanda local dos sistemas de saúde com recursos próprios e/ou com recursos federais mostra a relevância das políticas incentivadas pelo Ministério da Saúde como a Estratégia Saúde da Família e a regionalização dos atendimentos especializados nas unidades hospitalares. Contribui para a discussão da forma do financiamento da saúde nos municípios brasileiros, parte relevante do arranjo institucional complexo consolidado para a saúde pública pós-Constituição de 1988, bem como questionam o modelo hospitalocêntrico da saúde pública no Brasil.
Outros identificadores: https://periodicos.ufrn.br/ambiente/article/view/18708
10.21680/2176-9036.2020v12n2ID18708
Aparece nas coleções:Revista Ambiente Contábil - Universidade Federal do Rio Grande do Norte - eISSN 2176-9036

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