Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://rebacc.crcrj.org.br/handle/123456789/5819
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorPerobelli, Fernanda Finotti Cordeiro-
dc.creatorFamá, Rubens-
dc.creatorSacramento, Luiz Claudio-
dc.date2016-08-01-
dc.date.accessioned2020-08-13T16:01:51Z-
dc.date.available2020-08-13T16:01:51Z-
dc.identifierhttps://www.revistas.usp.br/rcf/article/view/117305-
dc.identifier10.1590/1808-057x201601530-
dc.identifier.urihttp://rebacc.crcrj.org.br/handle/123456789/5819-
dc.descriptionThis article discusses profitability-liquidity relationships on accounting and market levels for 872 shares of publicly-traded Brazilian companies, observed between 1994 and 2013. On the market level, the assumption is that share liquidity is able to reduce some of the risks incurred by investors, making them more willing to pay a higher price for liquid shares, which would lower expected market returns. On the accounting level, the basic hypothesis argues that a firm's holding more liquid assets is related to a conservative investment policy, possibly reducing accounting returns for shareholders. Under the assumption of financial constraint, however, more accounting liquidity would allow positive net present value investments to be carried out, increasing future accounting returns, which would positively affect market liquidity and share prices in an efficient market, resulting in a lower market risk/expected return premium. Under the assumption of no financial constraint, however, more accounting liquidity would only represent a carry cost, compromising future accounting returns, which would adversely affect market liquidity and share prices and result in a higher market risk/expected return premium. Among the hypotheses, the presence of a negative market liquidity premium was verified in Brazil, with shares that traded more exhibiting a higher expected market return. On the margins of the major theories on the subject, only two negative relationships between excess accounting liquidity and market liquidity and accounting return, supporting the carry cost assumption for financially unconstrained firms, were verified. In terms of this paper's contributions, there is the analysis, unprecedented in Brazil as far as is known, of the relationship between liquidity and return on market and accounting levels, considering the financial constraint hypothesis to which the firms are subject.-
dc.descriptionEste artigo discute relações rentabilidade-liquidez nas dimensões contábil e de mercado em 872 ações de empresas brasileiras de capital aberto, observadas no período entre 1994 e 2013. Na dimensão mercado, a hipótese é de que a liquidez das ações seja capaz de reduzir parte do risco incorrido pelo investidor, tornando-o mais disposto a pagar um preço maior por elas, o que implicaria menores retornos esperados de mercado. Contabilmente, a hipótese básica defende que a manutenção de ativos mais líquidos por parte da firma esteja relacionada a uma política conservadora de investimento, capaz de reduzir os retornos contábeis aos acionistas. Sob a hipótese de restrição financeira, entretanto, maior liquidez contábil viabilizaria investimentos com valor presente líquido positivo e retornos contábeis futuros, o que afetaria positivamente a liquidez de mercado e os preços das ações num mercado eficiente, gerando um menor prêmio de risco/retorno esperado de mercado. Já sob a hipótese de irrestrição, maior liquidez contábil representaria apenas um custo de carregamento, comprometendo retornos contábeis futuros, o que afetaria negativamente a liquidez de mercado e os preços das ações e geraria um maior prêmio de risco/retorno esperado. Entre as hipóteses levantadas, verificou-se a presença de um prêmio de liquidez de mercado negativo no Brasil, com ações que negociaram mais apresentando um maior retorno esperado de mercado. Operando à margem das principais teorias sobre o assunto, apenas as relações negativas entre liquidez contábil e liquidez de mercado e retorno contábil - num contexto de irrestrição financeira - foram corretamente verificadas para o Brasil, corroborando a hipótese de custos de carregamento de ativos líquidos por empresas irrestritas. Como contribuições deste trabalho, destaca-se a análise - inédita para o Brasil até onde se tem conhecimento - do relacionamento entre liquidez e retorno nas dimensões mercado e contábil, considerando-se a hipótese de restrição financeira sofrida pelas firmas.-
dc.formatapplication/pdf-
dc.formatapplication/pdf-
dc.languageeng-
dc.languagepor-
dc.publisherUniversidade de São Paulo. Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade-
dc.relationhttps://www.revistas.usp.br/rcf/article/view/117305/114942-
dc.relationhttps://www.revistas.usp.br/rcf/article/view/117305/114943-
dc.rightsCopyright (c) 2018 Revista Contabilidade & Finanças-
dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0-
dc.sourceRevista Contabilidade & Finanças; v. 27 n. 71 (2016); 259-272-
dc.sourceRevista Contabilidade & Finanças; Vol 27 No 71 (2016); 259-272-
dc.sourceRevista Contabilidade & Finanças; Vol. 27 Núm. 71 (2016); 259-272-
dc.source1808-057X-
dc.source1519-7077-
dc.titleRelações entre Liquidez e Retorno nas Dimensões Contábil e de Mercado no Brasil-
dc.titleReturn and Liquidity Relationships on Market and Accounting Levels in Brazil-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
Aparece nas coleções:Revista Contabilidade & Finanças - USP

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