Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://rebacc.crcrj.org.br/handle/123456789/5962
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorVieira, Carlos André Marinho-
dc.creatorArruda, Marcelo Paulo de-
dc.creatorTavares, Adilson de Lima-
dc.date2016-03-07-
dc.date.accessioned2020-08-13T16:18:13Z-
dc.date.available2020-08-13T16:18:13Z-
dc.identifierhttp://www.revistas.uneb.br/index.php/financ/article/view/1212-
dc.identifier10.18028/rgfc.v6i1.1212-
dc.identifier.urihttp://rebacc.crcrj.org.br/handle/123456789/5962-
dc.descriptionAs instituições financeiras são entidades naturalmente alavancadas, que se utilizam do capital de terceiros para obter lucro em suas operações. O papel de intermediário financeiro oferece a estas instituições o contexto necessário para se utilizar da alavancagem financeira para obter lucro. Dentre as diversas variáveis determinantes no nível de endividamento destas instituições, Hortlund (2005) destaca a inflação como tendo papel central neste fenômeno. Este estudo buscou verificar como a inflação influencia no endividamento das instituições financeiras brasileiras. Para isto, analisou-se os dados dos bancos brasileiros do período de 1996 a 2013, sendo relacionadas com outras variáveis com o intuito de atribuir maior consistência ao modelo utilizado. Mediante regressões de dados em painel balanceado e desbalanceado, os resultados indicam que, diferente da hipótese defendida por Hortlund (2005), a inflação impacta negativamente no endividamento auferido pelas instituições financeiras no período analisado. Outros achados do trabalho indicam que as variáveis representativas do aumento das operações destas instituições, tais como, o crescimento do PIB, crescimento dos Ativos e Empréstimos/Ativos impactam positivamente no endividamento das instituições financeiras, indicando que estas estão mais propensas a se endividar quando podem aplicar este capital em operações produtivas. Por fim, foi achado que as diretrizes constantes nos Acordos de Capital Basileia II e Basileia III, as quais foram seguidas pelo sistema financeiro nacional, influenciaram o endividamento das instituições financeiras negativamente, tornando estas menos alavancadas.-
dc.formatapplication/pdf-
dc.languagepor-
dc.publisherRevista de Gestão, Finanças e Contabilidade-
dc.relationhttp://www.revistas.uneb.br/index.php/financ/article/view/1212/1458-
dc.relationhttp://www.revistas.uneb.br/index.php/financ/article/downloadSuppFile/1212/243-
dc.relationhttp://www.revistas.uneb.br/index.php/financ/article/downloadSuppFile/1212/244-
dc.relationhttp://www.revistas.uneb.br/index.php/financ/article/downloadSuppFile/1212/245-
dc.sourceRevista de Gestão, Finanças e Contabilidade; v. 6, n. 1 (2016): jan./abr.; 28-44-
dc.source2238-5320-
dc.source10.18028/rgfc.v6i1-
dc.titleO IMPACTO DA INFLAÇÃO NO ENDIVIDAMENTO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS BRASILEIRAS-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
Aparece nas coleções:Revista de Gestão, Finanças e Contabilidade - UNEB

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