Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://rebacc.crcrj.org.br/handle/123456789/5991
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorLira, Miguel-
dc.creatorGomes da Silva, Victor Paulo-
dc.date2015-12-14-
dc.date.accessioned2020-08-13T16:18:17Z-
dc.date.available2020-08-13T16:18:17Z-
dc.identifierhttp://www.revistas.uneb.br/index.php/financ/article/view/1126-
dc.identifier10.18028/rgfc.v5i4.1126-
dc.identifier.urihttp://rebacc.crcrj.org.br/handle/123456789/5991-
dc.descriptionMuita da literatura que versa o constructo ‘motivação’ no setor público alimenta a ideia de que as singularidades organizacionais deste setor e as particularidades dos respetivos funcionários se traduzem numa predominância da motivação intrínseca e, por decorrência, do valor das recompensas intrínsecas. Porém, esta assunção nunca foi escrutinada no âmbito do setor público português; pelo que o objetivo central deste trabalho é, precisamente, dar um contributo para suprir tal lacuna, ou seja, para obter resposta à seguinte questão: ‘em termos gerais, qual o tipo de motivação predominante entre os funcionários públicos portugueses: motivação intrínseca ou motivação extrínseca?’. Para atingir esse objetivo efetuámos um estudo empírico assente na escala ‘The work preference inventory’ desenvolvida por Amabile, Hill, Hennessey e Tighe (1994); o qual envolveu a inquirição por via de questionário dos funcionários não docentes de três instituições públicas de ensino superior. Apesar de o estudo, pelas suas características, não ser generalizável para a totalidade dos funcionários públicos portugueses, o mesmo indicia inequivocamente a predominância entre estes da motivação intrínseca e, por decorrência, do valor das recompensas intrínsecas; sendo de salientar, todavia, níveis não despiciendos de valorização das recompensas extrínsecas. Deste indício resultou um objetivo de caráter periférico para o presente trabalho: alertarmos para a eventual desadequação do sistema de avaliação do desempenho da generalidade dos funcionários públicos portugueses, pois este sistema, em troca do desempenho, apenas oferece recompensas extrínsecas.-
dc.formatapplication/pdf-
dc.languagepor-
dc.publisherRevista de Gestão, Finanças e Contabilidade-
dc.relationhttp://www.revistas.uneb.br/index.php/financ/article/view/1126/1255-
dc.relationhttp://www.revistas.uneb.br/index.php/financ/article/downloadSuppFile/1126/198-
dc.relationhttp://www.revistas.uneb.br/index.php/financ/article/downloadSuppFile/1126/235-
dc.relationhttp://www.revistas.uneb.br/index.php/financ/article/downloadSuppFile/1126/236-
dc.sourceRevista de Gestão, Finanças e Contabilidade; v. 5, n. 4 (2015): set./dez.; 171-195-
dc.source2238-5320-
dc.source10.18028/rgfc.v5i4-
dc.subjectMotivação intrínseca; motivação extrínseca; setor público; Portugal.-
dc.titleMOTIVAÇÃO INTRÍNSECA VS. MOTIVAÇÃO EXTRÍNSECA: A APLICAÇÃO DA ESCALA WPI NO CONTEXTO DO SETOR PÚBLICO PORTUGUÊS-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
Aparece nas coleções:Revista de Gestão, Finanças e Contabilidade - UNEB

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