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http://rebacc.crcrj.org.br/handle/123456789/6459
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.creator | Zanolla, Ercilio | - |
dc.creator | Gartner, Ivan Ricardo | - |
dc.creator | Tibúrcio Silva, César Augusto | - |
dc.creator | Scalco, Paulo Roberto | - |
dc.date | 2014-09-30 | - |
dc.date.accessioned | 2020-08-13T16:28:36Z | - |
dc.date.available | 2020-08-13T16:28:36Z | - |
dc.identifier | https://www.revistacgg.org/contabil/article/view/741 | - |
dc.identifier.uri | http://rebacc.crcrj.org.br/handle/123456789/6459 | - |
dc.description | Esta pesquisa teve o objetivo de estudar a relação da liquidez mensurada pelo capital circulante líquido (CCL) e pela necessidade de capital de giro (NCG), com o fluxo de caixa operacional (FCO). A liquidez, historicamente, é determinada pela liquidez corrente (LC) que, também, pode ser mensurada pela diferença entre o ativo circulante (AC) e passivo circulante (PC), definida como CCL. Ao final da década de 1970, Fleuriet, criou um modelo de avaliação de liquidez, similar ao CCL, que sugere a reclassificação do AC e PC em financeiro e operacional para extrair o valor da NCG determinado pela diferença entre os investimentos e financiamentos operacionais de curto prazo. No entanto, o FCO como resultado de entradas e saídas de recursos operacionais, a priori, evidencia melhor a liquidez. A pesquisa foi realizada em 166 empresas brasileiras de capital aberto no período de 2008 ao segundo trimestre de 2012. Para tratamento e análise dos dados, utilizou-se o modelo de dados em painel de efeitos fixos. Os resultados indicam que a métrica de liquidez NCG não é significante para explicar o FCO; o CCL; embora estatisticamente significante, apresenta pequena contribuição adicional no coeficiente de determinação ajustado, R2. Assim, pode-se inferir que os achados da pesquisa confirmam a teoria e expõem que a liquidez mensurada pelo CCL e a NCG não representa fidedignamente os ativos realizados em caixa a exemplo dos mensurados pelo FCO que efetivamente representa as entradas e saídas de recursos operacionais. Esta constatação confirmada nas evidências empíricas da variável que representa a variação de ativos e passivos operacionais (vap). Assim, o estudo remete há discussões e mudanças na estrutura conceitual e de mensuração do CCL e NCG. | - |
dc.format | application/pdf | - |
dc.language | por | - |
dc.publisher | Journal of Accounting, Management and Governance | - |
dc.publisher | Revista Contabilidade, Gestão e Governança | - |
dc.relation | https://www.revistacgg.org/contabil/article/view/741/pdf | - |
dc.relation | https://www.revistacgg.org/contabil/article/downloadSuppFile/741/206 | - |
dc.source | Journal of Accounting, Management and Governance; Vol 17, No 2 (2014) | - |
dc.source | Revista Contabilidade, Gestão e Governança; Vol 17, No 2 (2014) | - |
dc.source | 1984-3925 | - |
dc.source | 1984-3925 | - |
dc.title | Indicadores de Liquidez e o Fluxo de Caixa Operacional: Um Estudo nas Empresas Brasileiras de Capital Aberto | - |
dc.type | info:eu-repo/semantics/article | - |
dc.type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion | - |
dc.type | Avaliado por Pares, Artigos | - |
Aparece nas coleções: | Contabilidade, Gestão e Governança - UNB |
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