Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://rebacc.crcrj.org.br/handle/123456789/6655
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorCarlos Quelhas Martins; Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto (ISCAP)-
dc.creatorEduardo Sa e Silva; Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto (ISCAP)-
dc.creatorAndreia Taveira da Gama; Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto (ISCAP)-
dc.date2015-02-05-
dc.date.accessioned2020-08-13T16:40:48Z-
dc.date.available2020-08-13T16:40:48Z-
dc.identifierhttp://www.atena.org.br/revista/ojs-2.2.3-06/index.php/GECONT/article/view/2279-
dc.identifier.urihttp://rebacc.crcrj.org.br/handle/123456789/6655-
dc.descriptionEsta investigação tem por principal objetivo evidenciar a presença dos valores contabilísticos de Gray em Portugal, nomeadamente através da obtenção de uma correspondência entre os valores do conservadorismo e do secretismo em termos do reconhecimento, mensuração e da divulgação, relacionados com as Perdas por Imparidade. O estudo baseou-se na análise de conteúdo do relato financeiro publicado pelas entidades através da IES no que diz respeito ao reconhecimento, mensuração e divulgação de perdas por imparidade, na ligação do tema com dois dos valores contabilísticos propostos por Gray (1988), nomeadamente, o conservadorismo e o secretismo. A referida análise centrou-se na verificação da existência de possíveis diferenças significativas, por um lado, e de um eventual relacionamento, por outro, no que diz respeito a tais aspetos, consoante a dimensão, o endividamento, o ebit, a rendibilidade e a obrigatoriedade de certificação legal das contas das entidades que compõem a população deste estudo. Os resultados encontrados sugerem um apoio menos fortalecido para a hipótese do conservadorismo em Portugal, na medida em que o reconhecimento de perdas por imparidade mostrou-se mais recorrente nas entidades de maior dimensão, em função do ebit e nas entidades obrigadas a certificação legal das contas. Relativamente ao valor contabilístico do secretismo, também o fator dimensão, o ebit e a obrigatoriedade de certificação legal das contas mostrou uma associação mais fortalecida no que diz respeito à divulgação relacionados com as perdas por imparidade. Os resultados deste estudo encontram assim um apoio menos fortalecido de secretismo em Portugal relativamente à informação divulgada no relato financeiro através da IES do reconhecimento de perdas por imparidade. Os resultados encontraram então um razoável apoio para o secretismo e o conservadorismo, sugerindo uma reclassificação do país ou a redefinição de tais valores.-
dc.formatapplication/pdf-
dc.languagept-
dc.publisherRevista de Gestão e Contabilidade da UFPI-
dc.rights<p><strong>As submissões devem ocorrer, única e exclusivamente, pelo seguinte endereço: [http://revistas.ufpi.br/index.php/gecont/].</strong></p><p><strong>As submissões efetuadas por meio da Base Atena não serão avaliadas, logo, estas devem ocorrer, como alertado acima, exclusivamente através do site do nosso periódico.</strong></p>-
dc.sourceRevista de Gestão e Contabilidade da UFPI; Vol. 1, No 1 (2014): Edição Especial de Lançamento-
dc.subjectCiências Contábeis-
dc.titleImparidades e os Valores Contabilísticos de Gray: Estudo Empírico de Empresas não Cotadas em Portugal-
dc.typeImparidade, Reconhecimento, Divulgação, Conservadorismo e Secretismo.-
Aparece nas coleções:Revista de Gestão e Contabilidade da UFPI

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