Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://rebacc.crcrj.org.br/handle/123456789/6739
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorRobson Ramos Oliveira-
dc.date2006-12-31-
dc.date.accessioned2020-08-13T16:50:20Z-
dc.date.available2020-08-13T16:50:20Z-
dc.identifierhttp://www.atena.org.br/revista/ojs-2.2.3-06/index.php/pensarcontabil/article/view/39-
dc.identifier.urihttp://rebacc.crcrj.org.br/handle/123456789/6739-
dc.descriptionA corrupção, no mundo, tem afetado as sociedades e economias, deixando de ser um problema isolado aqui ou acolá. Medidas estão sendo adotadas e implementadas visando combater à corrupção, o ideal seria eliminá la. Um marco histórico recente ocorreu na tentativa de se combater à corrupção que foi uma Convenção da ONU, assinada por em mais de 120 países, inclusive o Brasil. Muitos são os focos e abordagens aos quais estão inseridos a questão da corrupção. Em face disso, o objetivo deste trabalho é discutir, apenas, como os sistemas de controle governamentais, aqui definidos como sistemas de contabilidade, de controle interno e de controle externo, podem ser instrumentos de combate à corrupção, apresentando, inclusive, dados das punições aplicadas pela Controladoria Geral da União, órgão central de controle interno do Governo Federal.-
dc.formatapplication/pdf-
dc.publisherPensar Contábil-
dc.sourcePensar Contábil; Vol. 8, No 31 (2006)-
dc.subjectControle Governamental, Organização, Corrupção-
dc.titleContabilidade, controle interno e controle externo: trinômio necessário para combater a corrupção-
dc.typeArtigo Avaliado por Pares-
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