Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://rebacc.crcrj.org.br/handle/123456789/7383
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorSilva, Claudio Pilar-
dc.creatorMachado, Márcio André Veras-
dc.date2020-12-20-
dc.date.accessioned2020-12-21T08:50:11Z-
dc.date.available2020-12-21T08:50:11Z-
dc.identifierhttps://www.revistas.usp.br/rcf/article/view/179009-
dc.identifier10.1590/1808-057x201909530-
dc.identifier.urihttp://rebacc.crcrj.org.br/handle/123456789/7383-
dc.descriptionO objetivo deste estudo foi analisar as características e os determinantes da comunalidade na liquidez no mercado acionário brasileiro. Desde a internacionalização do mercado acionário brasileiro (Bolsa, Brasil, Balcão – B3), o fluxo de investimentos estrangeiros no Brasil aumentou ao longo dos anos, exceto em tempos de crise. Assim, o presente estudo argumenta que, no mercado acionário brasileiro, a comunalidade na liquidez é parcialmente determinada pelas negociações dos investidores estrangeiros. Apesar dos benefícios obtidos com recursos estrangeiros em nosso mercado acionário, é importante analisar o efeito do fluxo desses recursos nesse mercado. Este artigo contribui para a literatura atual ao fornecer evidências da comunalidade na liquidez no mercado acionário brasileiro e ao mostrar seu efeito mais forte em períodos de declínio de mercado. Portanto, os investidores deverão ter maior atenção sobre o risco de comunalidade nas suas carteiras, ao executarem ordens e, também, ao momento de realização das suas negociações, em virtude do aumento do custo de transação dos papéis mais sensíveis à comunalidade na liquidez. A amostra do estudo consistiu em um conjunto de empresas listadas na B3, de janeiro de 2007 a dezembro de 2017. Para analisar a comunalidade na liquidez, utilizamos o modelo proposto por Karolyi, Lee e Djik (2012) e por Qian, Tam e Zhang (2014). Para medir a influência de investidores estrangeiros no mercado acionário brasileiro, utilizamos três medidas baseadas em Gonçalves e Eid (2016). Os resultados mostraram que a comunalidade ocorre no mercado acionário brasileiro e que ela atinge picos durante as crises financeiras internacionais, além de indicar que a comunalidade pode ser maior em tempos de crise, devido às restrições de capital. Ademais, os resultados mostraram que a participação de investidores estrangeiros determinou parcialmente a comunalidade.-
dc.descriptionO objetivo deste estudo foi analisar as características e os determinantes da comunalidade na liquidez no mercado acionário brasileiro. Desde a internacionalização do mercado acionário brasileiro (Bolsa, Brasil, Balcão – B3), o fluxo de investimentos estrangeiros no Brasil aumentou ao longo dos anos, exceto em tempos de crise. Assim, o presente estudo argumenta que, no mercado acionário brasileiro, a comunalidade na liquidez é parcialmente determinada pelas negociações dos investidores estrangeiros. Apesar dos benefícios obtidos com recursos estrangeiros em nosso mercado acionário, é importante analisar o efeito do fluxo desses recursos nesse mercado. Este artigo contribui para a literatura atual ao fornecer evidências da comunalidade na liquidez no mercado acionário brasileiro e ao mostrar seu efeito mais forte em períodos de declínio de mercado. Portanto, os investidores deverão ter maior atenção sobre o risco de comunalidade nas suas carteiras, ao executarem ordens e, também, ao momento de realização das suas negociações, em virtude do aumento do custo de transação dos papéis mais sensíveis à comunalidade na liquidez. A amostra do estudo consistiu em um conjunto de empresas listadas na B3, de janeiro de 2007 a dezembro de 2017. Para analisar a comunalidade na liquidez, utilizamos o modelo proposto por Karolyi, Lee e Djik (2012) e por Qian, Tam e Zhang (2014). Para medir a influência de investidores estrangeiros no mercado acionário brasileiro, utilizamos três medidas baseadas em Gonçalves e Eid (2016). Os resultados mostraram que a comunalidade ocorre no mercado acionário brasileiro e que ela atinge picos durante as crises financeiras internacionais, além de indicar que a comunalidade pode ser maior em tempos de crise, devido às restrições de capital. Ademais, os resultados mostraram que a participação de investidores estrangeiros determinou parcialmente a comunalidade.-
dc.descriptionThe aim of this study was to analyze the characteristics and determinants of commonality in liquidity in the Brazilian stock market. Since the internationalization of the Brazilian stock market (Bolsa, Brasil, Balcão – B3), the flow of foreign investment in Brazil has increased over the years, except in times of crisis. Thus, the present study argues that, in the Brazilian stock market, commonality in liquidity is partly determined by foreign investor trading. Despite the benefits obtained from foreign resources in the Brazilian stock market, it is important to analyze the effect of this flow of foreign investment into the Brazilian stock market. This paper contributes to the current literature by providing evidence for commonality in liquidity in the Brazilian stock market and by showing its stronger effect in periods of market decline. Therefore, investors pay greater attention to the risk of commonality in their portfolios when executing orders and to their trading timing due to the increase in transaction costs of the stocks most sensitive to commonality in liquidity. The study sample consisted of a set of companies listed on the Brazilian stock exchange from January 2007 through December 2017. To analyze commonality in liquidity, we used the model proposed by Karolyi, Lee, and Djik (2012) and by Qian, Tam, and Zhang (2014). To measure the influence of foreign investors on the Brazilian stock market, we used three measures based on Gonçalves and Eid (2016). The results showed that commonality occurs in the Brazilian stock market and that it peaks during international financial crises, as well as indicated that commonality might be higher in times of crisis due to capital constraint. In addition, the results showed that foreign investor participation partly determined commonality.-
dc.formatapplication/pdf-
dc.formatapplication/pdf-
dc.languagepor-
dc.languageeng-
dc.publisherUniversidade de São Paulo. Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade-
dc.relationhttps://www.revistas.usp.br/rcf/article/view/179009/165705-
dc.relationhttps://www.revistas.usp.br/rcf/article/view/179009/165701-
dc.rightsCopyright (c) 2020 Revista Contabilidade & Finanças-
dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0-
dc.sourceRevista Contabilidade & Finanças; v. 31 n. 84 (2020); 425-443-
dc.sourceRevista Contabilidade & Finanças; Vol. 31 No. 84 (2020); 425-443-
dc.sourceRevista Contabilidade & Finanças; Vol. 31 Núm. 84 (2020); 425-443-
dc.source1808-057X-
dc.source1519-7077-
dc.subjectCommonality-
dc.subjectLiquidity-
dc.subjectForeign investor-
dc.subjectComunalidade-
dc.subjectLiquidez-
dc.subjectInvestidor estrangeiro-
dc.subjectComunalidade-
dc.subjectLiquidez-
dc.subjectInvestidor estrangeiro-
dc.titleThe effect of foreign investment flow on commonality in liquidity on the Brazilian stock market-
dc.titleO efeito do fluxo de investimentos estrangeiros sobre a comunalidade na liquidez no mercado acionário brasileiro-
dc.titleO efeito do fluxo de investimentos estrangeiros sobre a comunalidade na liquidez no mercado acionário brasileiro-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
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