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http://rebacc.crcrj.org.br/handle/123456789/1989
metadata.atena.dc.title: | ENDIVIDAMENTO E LUCRATIVIDADE: UM ESTUDO EM EMPRESAS FAMILIARES E NÃO FAMILIARES QUE COMPÕEM O ÍNDICE IBRX-100 DA BM&FBOVESPA |
metadata.atena.dc.creator: | Jorge Eduardo Scarpin; Universidade Regional de Blumenau - FURB Dalci Mendes Almeida; Universidade Regional de Blumenau - FURB Débora Gomes Machado; Universidade Regional de Blumenau |
metadata.atena.dc.subject: | Contabilidade Endividamento. Lucratividade. Gestão familiar. Empresas Familiares |
metadata.atena.dc.date.issued: | 2014-11-12 |
metadata.atena.dc.publisher: | REVISTA AMBIENTE CONTÁBIL - Universidade Federal do Rio Grande do Norte - ISSN 2176-9036 REVISTA AMBIENTE CONTÁBIL - Universidade Federal do Rio Grande do Norte - ISSN 2176-9036 REVISTA AMBIENTE CONTÁBIL - Universidade Federal do Rio Grande do Norte - ISSN 2176-9036 |
metadata.atena.dc.description: | O objetivo deste estudo é analisar se há diferença entre o endividamento e a lucratividade em empresas familiares e não familiares brasileiras, listadas na BM&FBovespa, que compõem o Índice Brasil-100. Diversos fatores influenciam a estrutura de capital das empresas, dentre esses são evidenciados pela literatura: as formas de gestão, as características culturais e o estágio de desenvolvimento em que a empresa se encontra. A premissa assumida pelo estudo é de que as empresas familiares possuem características aderentes à gestão conservadora e assim, são menos propensas ao risco. Deste pressuposto emergiram duas hipóteses testadas no estudo. A pesquisa desenvolveu-se pelo raciocínio dedutivo e é caracterizada como descritiva, documental e quantitativa. A amostra é composta de 74 empresas e a análise dos dados compreendeu o período de 3 anos, de 2007 a 2009. A coleta de dados partiu da análise de conteúdo das demonstrações financeiras, e a análise dos dados foi efetuada por meio da regressão logística no intento de verificar a associação das variáveis. Após a análise dos resultados, com base nas 219 observações, sendo 58 de empresas sob gestão familiar e 161 não familiar, pode-se inferir que a hipótese de que a gestão familiar não influencia o endividamento e a lucratividade da empresa. |
metadata.atena.dc.identifier.uri: | http://rebacc.crcrj.org.br/handle/123456789/1989 |
metadata.atena.dc.identifier: | http://www.atena.org.br/revista/ojs-2.2.3-06/index.php/Ambiente/article/view/1363 |
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