Use este identificador para citar ou linkar para este item:
http://rebacc.crcrj.org.br/handle/123456789/3587
Título: | Realization or reversal of revaluation reserve: determinants of choice of companies in brazil after the enactment of act 11.638/07 REALIZAÇÃO OU ESTORNO DA RESERVA DE REAVALIAÇÃO: FATORES DETERMINANTES DA ESCOLHA DAS COMPANHIAS ABERTAS NO BRASIL APÓS O ADVENTO DA LEI 11.638/07 |
Palavras-chave: | Accounting Choices. Law n. 11.638/07. Revaluation of Assets. International Financial Reporting Standards (IFRS). |
Editora / Evento / Instituição: | AnpCONT |
Descrição: | The objective of this work is to identify the determinants of the choice made by public companies in Brazil with respect to the treatment of revaluation reserve after the enactment of Act 11.638/07. This is because such Law removed the possibility of performing the revaluation of assets, and the companies that owned the remaining reserve balance had the option to void it or keep it to perform via depreciation or disposal. This research is based on studies of Choices Accounting and assumes that companies use the alternatives in corporate law to maximize their interests. The research sample consisted of all companies listed on the BOVESPA, which had a balance of revaluation for the year ended 2007. To try to explain the treatment given by companies, six hypotheses were tested on the following factors: (i) size, (ii) profitability, (iii) indebtedness, (iv) corporate governance, (v) the audit firm and (vi) value revaluation reserve. Aiming to determine the influence of each of these variables on the binary dependent variable, we chose to use the logit model. The results demonstrate that despite the logit model is not significant, so it was not possible to associate the decisions taken by the companies to the set of independent variables, analyzing individually, the variable related to the amount of the revaluation reserve was significant, indicating the existence of a possible relationship between this variable and the company's decision. O objetivo deste trabalho é identificar os fatores determinantes da escolha realizada pelas companhias abertas no Brasil no que diz respeito ao tratamento dado a reserva de reavaliação após o advento da Lei 11.638/07. Isso porque, tal Lei eliminou a possibilidade de se efetuar a reavaliação de ativos, sendo que as empresas que possuíam saldo remanescente tiveram a opção de estorná-lo ou mantê-lo para realização via depreciação ou alienação. A presente pesquisa fundamenta-se nos estudos sobre Escolhas Contábeis (Accounting Choices) e assume que as empresas utilizam-se das alternativas presentes na Legislação Societária de modo a maximizar seus interesses. A amostra de pesquisa foi constituída por todas as empresas, listadas na BOVESPA, que apresentavam saldo de reavaliação no exercício findo em 2007. Para tentar explicar o tratamento dado pelas empresas frente a sua escolha contábil, foram testadas seis hipóteses referentes aos seguintes fatores: (i) tamanho, (ii) rentabilidade, (iii) endividamento, (iv) governança corporativa, (v) empresa de auditoria e (vi) valor reserva de reavaliação. Visando conhecer a influência de cada uma destas variáveis sobre a variável dependente binária, optou-se pela utilização do modelo logit. Os resultados demonstram que apesar do modelo logit não ser significativo, de tal forma que não foi possível associar as decisões tomadas pelas empresas ao conjunto das variáveis independentes utilizadas, analisando individualmente, a variável referente ao valor da reserva de reavaliação foi significativa, indicando a existência de uma possível relação entre essa variável e a decisão da empresa. Palavras-chave: Escolhas Contábeis. Lei n. 11.638/07. |
URI: | http://rebacc.crcrj.org.br/handle/123456789/3587 |
Outros identificadores: | http://asaa.anpcont.org.br/index.php/asaa/article/view/131 |
Aparece nas coleções: | Revista ASAA |
Arquivos associados a este item:
Não existem arquivos associados a este item.
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.