Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://rebacc.crcrj.org.br/handle/123456789/5070
Título: THE NUMERICAL COGNITION BIAS AND ITS CONSEQUENCES ON ACCOUNTING DECISIONS
EL SESGO DE LA COGNICIÓN NUMÉRICA Y SUS REFLEJOS EN LA TOMA DE DECISIONES CONTABLES
O VIÉS DA COGNIÇÃO NUMÉRICA E SEUS REFLEXOS NAS DECISÕES CONTÁBEIS
Editora / Evento / Instituição: Portal de Periódicos Eletrônicos da UFRN
Descrição: This theoretical essay is dedicated to the further study of numerical cognition and discussion of the presence of bias arising from it within the accounting environment. Accounting provides information to ensure decision-making which is likely to be influenced by shortcuts or cognitive biases. Decisions are made faster and not necessarily more correct. Research in management accounting has traditionally been influenced by neoclassical economics theory, whose main assumption is economic rationality. Cognitive theory emerges as a counterpoint to the rationalist conception of action by showing that humans make use of heuristics in order to make a decision. Although it is valid and useful in certain ways, it can cause systematic distortions of judgment induced by cognitive biases. The numerical cognition characterizes the recording and processing information about numbers. The deriving shortcuts characterize the bias. Examples can be given through the processing errors and numerical coding of numbers ending in the digit 9 or numerical comparisons, which leads to misperceptions about the true magnitude of this number. Whereas that decision maker is a human being capable of making decisions in any environment, the cognitive biases present in their decisions also will be present in the accounting environment. Academic studies show a strong tendency to use the numerical cognition bias in the financial statements, confirming the need to understand the complexity of cognitive processes and their influence on the decision-making process.Keywords: Behavioral accounting. Cognitive biases. Numerical cognition.
Este ensayo teórico se dedica al estudio de la cognición numérica y el análisis de la presencia de un sesgo que surge de ella en el ambiente contable. Contabilidad proporciona información para ayudar en la toma de decisiones, que son posibles de ser influidas por atajos o sesgos cognitivos. Las decisiones son tomadas con mayor rapidez, y no necesariamente más correctas. La investigación en contabilidad de gestión ha estado tradicionalmente influida por la economía neoclásica, cuya principal premisa es la racionalidad económica. La teoría cognitiva surge como contrapunto a la concepción racionalista de la acción al demostrar que los seres humanos hacen uso de la heurística para tomar una decisión. A pesar de que sean válidas y útiles, en determinadas circunstancias pueden causar distorsiones sistemáticas de juicio inducidas por los sesgos cognitivos. La cognición numérica caracteriza el registro y procesamiento de información acerca de números. Los atajos resultantes caracterizan el sesgo. Ejemplos pueden ser mostrados por medio de los errores de procesamiento y codificación numérica delante a números que terminan en nueve o en las comparaciones numéricas, que conducen a errores de percepción acerca de la real magnitud del número en cuestión. Considerando que el tomador de decisiones es un ser humano capaz de tomar decisiones en cualquier ambiente, los sesgos cognitivos presentes en sus decisiones en general también estarán presentes en el ambiente contable. Los estudios académicos muestran una fuerte tendencia a utilizar el sesgo de la cognición numérica en las demostraciones contables, lo que confirma la necesidad de comprender la complejidad de los procesos cognitivos y su influencia en el proceso de toma de decisiones.Palabras clave: Contabilidad Comportamental. Sesgos Cognitivos. Cognición numérica.
O presente ensaio teórico dedica-se ao aprofundamento no estudo da cognição numérica e a discussão da presença do viés dela decorrente dentro do ambiente contábil. A Contabilidade fornece informações para subsídio nas tomadas de decisão, possíveis de serem influenciadas por atalhos ou vieses cognitivos. Decisões são tomadas de forma mais rápida e, não necessariamente, mais correta. A pesquisa em contabilidade gerencial tem sido tradicionalmente influenciada pela teoria econômica neoclássica, cujo principal pressuposto é a racionalidade econômica. A teoria cognitiva emerge como contraponto à concepção racionalista da ação ao demonstrar que os seres humanos fazem uso de heurísticas para tomar uma decisão. Embora sejam válidas e úteis, em determinadas circunstâncias podem provocar distorções sistemáticas de julgamento induzidas por vieses cognitivos. A cognição numérica caracteriza o registro e processamento de informações sobre números. Os atalhos decorrentes caracterizam o viés. Exemplos podem ser dados por meio de erros de processamento e codificação numérica frente a números terminados em nove ou nas comparações numéricas, levando a percepções errôneas sobre a real magnitude do número em questão. Considerando que o decisor é um ser humano capaz de tomar decisões em qualquer ambiente, os vieses cognitivos presentes em suas decisões também se farão presentes no ambiente contábil. Estudos acadêmicos mostram uma forte tendência de utilização do viés da cognição numérica nos demonstrativos contábeis, ratificando a necessidade de se entender a complexidade dos processos cognitivos e sua influência no processo de tomada de decisão. Palavras-chave: Contabilidade Comportamental. Vieses cognitivos. Cognição numérica
URI: http://rebacc.crcrj.org.br/handle/123456789/5070
Outros identificadores: https://periodicos.ufrn.br/ambiente/article/view/3319
Aparece nas coleções:Revista Ambiente Contábil - Universidade Federal do Rio Grande do Norte - eISSN 2176-9036

Arquivos associados a este item:
Não existem arquivos associados a este item.


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.