Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://rebacc.crcrj.org.br/handle/123456789/5176
Título: FAIR VALUE MEASUREMENT DISCLOSURE AND ALLUSION ON AUDIT OPINION
DIVULGACIÓN DA MEDICIÓN DEL VALOR RAZONABLE Y ALLUSION EN LA OPINIÓN DE AUDITORÍA
EVIDENCIAÇÃO DA MENSURAÇÃO DO VALOR JUSTO E ALUSÃO NO RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE
Editora / Evento / Instituição: Portal de Periódicos Eletrônicos da UFRN
Descrição: This study aims to verify which disclosures of fair value measurement and the allusions in the audit opinions provided by the construction and engineering companies listed on the BM&FBovespa, in reference to the CPC 46. Therefore, this research has to document base the notes and the audit opinions published of 37 companies listed on the BM&FBovespa. Among the results, after being prepared a checklist of CPC 46, it is emphasized that the companies analyzed measure certain assets, liabilities and equity instruments at fair value, mainly financial assets and liabilities identified mostly as investments and accounts payable. It was observed that 20 companies classified items measured at fair value in relation to the fair value hierarchy in that most ratings are at Level 2. In relation to audit opinions, they are not made allusions regarding of fair value measurement of the audited companies. It is concluded that, in the form of disclosure of the fair value, companies are still in the process of adaptation to CPC 46, which require more specific disclosures on the topic and that the audit opinions do not provide information relevant in relation to fair value.Keywords: CPC 46. Fair value. Audit opinion.
Este estudio tiene como objetivo determinar qué revelaciones de medición del valor razonable y las alusiones en las opiniones de auditoría proporcionados por las empresas de construcción e ingeniería en la BM&FBovespa, en referencia al CPC 46. Por tanto, fue llevado como documental basado las notas y las opiniones de auditoría publicados de 37 entidades que cotizan en el mercado BM&FBovespa. Entre los resultados, después de haber preparado una lista de verificación del CPC 46, se hizo destacar en que las empresas analizadas miden algunos activos, pasivos e instrumentos de patrimonio a valor razonable, los activos, principalmente financieros y pasivos identificados principalmente como inversiones y cuentas a pagar. Se observó que 20 entidades tienen elementos medidos a su valor razonable en relación con el nivel de jerarquía de información clasificada, en que la mayoría de clasificaciones están en el Nivel 2. En relación con las opiniones de auditoría, no se hacen alusiones relativas a la determinación del valor razonable de las empresas auditadas. Se concluye que, en forma de divulgación del valor razonable, las empresas todavía están en el proceso de adaptación al CPC 46, que requiere la divulgación más específica sobre el tema y que las opiniones de auditoría no proporcionan información pertinente en relación con su valor razonable.Palabras clave: CPC 46. Valor razonable. Opinión de auditoría.
O objetivo deste estudo é verificar quais as evidenciações da mensuração do valor justo e as alusões nos relatórios dos auditores independentes apresentados pelas empresas de construção e engenharia listadas na BM&FBovespa, em referência ao CPC 46. Sendo assim, teve-se como base documental as notas explicativas e os relatórios dos auditores independentes publicados por 37 empresas listadas na BM&FBovespa. Dentre os resultados encontrados, após ser elaborado um check-list do CPC 46, destaca-se que as empresas analisadas mensuram alguns ativos, passivos e instrumentos de capital a valor justo, principalmente os ativos e passivos financeiros identificados em sua maioria como investimentos e contas a pagar. Observou-se que 20 entidades classificam os itens mensurados a valor justo em relação ao nível de hierarquia de informação, em que a maioria das classificações encontram-se no nível 2. Em relação aos relatórios dos auditores independentes, não são feitas alusões em relação a mensuração do valor justo das empresas auditadas. Conclui-se que, na forma de evidenciação do valor justo, as empresas ainda estão em processo de adequação ao CPC 46, que necessitam de evidenciação mais específica sobre o assunto e que os relatórios dos auditores independentes não apresentam informações relevantes em relação ao valor justo.Palavras-chave: CPC 46. Valor justo. Relatório dos auditores independentes.
URI: http://rebacc.crcrj.org.br/handle/123456789/5176
Outros identificadores: https://periodicos.ufrn.br/ambiente/article/view/6836
Aparece nas coleções:Revista Ambiente Contábil - Universidade Federal do Rio Grande do Norte - eISSN 2176-9036

Arquivos associados a este item:
Não existem arquivos associados a este item.


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.