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Título: Efeitos da Volatilidade Idiossincrática na Precificação de Ativos
Effects of Idiosyncratic Volatility in Asset Pricing
Editora / Evento / Instituição: Universidade de São Paulo. Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade
Descrição: This paper aims to evaluate the effects of the aggregate market volatility components - average volatility and average correlation - on the pricing of portfolios sorted by idiosyncratic volatility, using Brazilian data. The study investigates whether portfolios with high and low idiosyncratic volatility - in relation to the Fama and French model (1996) - have different exposures to innovations in average market volatility, and consequently, different expectations for return. The results are in line with those found for US data, although they portray the Brazilian reality. Decomposition of volatility allows the average volatility component, without the disturbance generated by the average correlation component, to better price the effects of a worsening or an improvement in the investment environment. This result is also identical to that found for US data. Average variance should thus command a risk premium. For US data, this premium is negative. According to Chen and Petkova (2012), the main reason for this negative sign is the high level of investment in research and development recorded by companies with high idiosyncratic volatility. As in Brazil this type of investment is significantly lower than in the US, it was expected that a result with the opposite sign would be found, which is in fact what occurred.
Este artigo tem por objetivo avaliar os efeitos das componentes da volatilidade agregada de mercado - volatilidade média e correlação média - no apreçamento de portfólios ordenados por volatilidade idiossincrática, utilizando-se dados brasileiros. O estudo investiga se portfólios com altas e baixas volatilidades idiossincráticas - em relação ao modelo de Fama e French (1996) - têm diferentes exposições às inovações na volatilidade média do mercado e, consequentemente, diferentes expectativas de retorno. Os resultados estão em linha com os encontrados para dados norte-americanos, embora retratando a realidade brasileira. A decomposição da volatilidade permite que a componente volatilidade média, sem a perturbação gerada pela componente correlação média, possa precificar melhor os efeitos da piora ou da melhora do cenário de investimentos. Esse resultado também é idêntico ao encontrado para dados norte-americanos. A variância média deveria, então, comandar um prêmio de risco. Para dados norte-americanos, esse prêmio é negativo. O principal motivo citado em Chen e Petkova (2012) para esse sinal negativo é o alto grau de investimento em Pesquisa e Desenvolvimento registrado pelas empresas com alto nível de volatilidade idiossincrática. Como no Brasil esse tipo de investimento é sensivelmente inferior aos níveis norte-americanos, esperava-se encontrar um resultado com sinal inverso, o que de fato ocorreu.
URI: http://rebacc.crcrj.org.br/handle/123456789/5806
Outros identificadores: https://www.revistas.usp.br/rcf/article/view/114077
10.1590/1808-057x201501940
Aparece nas coleções:Revista Contabilidade & Finanças - USP

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