Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://rebacc.crcrj.org.br/handle/123456789/7261
Título: MULHERES NO TOPO: AS CONTADORAS PARANAENSES ESTÃO ROMPENDO O GLASS CEILING?
Palavras-chave: Mulheres contadoras. Glass ceiling. Work-life balance.
Editora / Evento / Instituição: AnpCONT
Descrição: Ao longo das últimas décadas um número crescente de mulheres tem se formado em Ciências Contábeis no Brasil. No entanto, a sub-representação das mulheres na Contabilidade simplesmente evoluiu da segregação horizontal, rejeição das mulheres da profissão, para uma segregação vertical, em que as mulheres encontram dificuldades de alcançar altos cargos gerenciais dentro das organizações (DAMBRIN; LAMBERT, 2008). No entanto, Altman e Simpson (2000) sugerem que essas barreiras podem ser perfuradas por mulheres mais jovens. Neste sentido, questiona-se: As mulheres contadoras mais jovens estão rompendo o glass ceiling na busca pela progressão na carreira contábil? A fim de explorar esta proposição, uma análise comparativa entre as mulheres contadoras “jovens” e “maduras” foi realizada. As informações foram coletadas, com auxílio da plataforma Google Docs, a partir de um questionário construído com base nas pesquisas de Gammie et al. (2007). A amostra final resultou em 63 respondentes formadas em duas instituições de ensino superior (IES) do estado do Paraná. Os resultados indicam que a atuação da mulher contabilista está se restringido em níveis hierárquicos mais baixos das organizações. Verificou-se, também, que as mulheres contadoras ainda estão enfrentando o glass ceiling na busca de progressão em seu trabalho. Conclui-se que, apesar do movimento em direção a uma maior igualdade de direitos na sociedade em termos de responsabilidades domésticas e familiares e a maior possibilidade de escolha das mulheres, seu progresso profissional ainda tem sido limitado. Os resultados desta pesquisa podem ser um ponto de partida para o desenvolvimento de novos estudos que tenham como objetivo a análise da desigualdade de gênero na profissão contábil no Brasil, que é ainda escassa, além de incentivar atitudes próativas das empresas na elaboração de práticas de trabalho flexíveis para as mulheres contadoras.
URI: http://rebacc.crcrj.org.br/handle/123456789/7261
Outros identificadores: http://asaa.anpcont.org.br/index.php/asaa/article/view/182
Aparece nas coleções:Revista ASAA

Arquivos associados a este item:
Não existem arquivos associados a este item.


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.